domingo, 19 de maio de 2019

Ars Dictaminis 1

Neste momento, em q cada um se indaga quais as leis mais profundas da CONSERVAÇÃO e do CRESCIMENTO, O ''imperativo categórico'', a ''virtú'' econômica de cada nação, parece um artigo propagandístico escasso , disputado a tapa no mercado midiático especializado. Existe uma concepção geral do Dever(?), na ceara pretensamente impessoal da análise objetiva? Quando uma economia começa realmente a perecer, sob quais pressões  e contradições internas? Todos parecem atentos à sintomas iniciais, à ''concessões indevidas, à pontos mortos de diálogo, à promessas evasivas, enquanto o deus Moloch em sua extrema abstração de desígnios mundanos, aguarda os sacrifícios inevitáveis, de parte a parte, que resultarão de qualquer ''acordo''. Há imperativos categóricos perigosos demais em cada lado da discussão, supõem. Mas... o que o espírito de auto-preservação quer realmente tomar sob sua proteção? de Quanto estamos estamos falando? O modo de produção exige mais flexibilidade do que nunca. quanto maior for a iniciativa necessitada, exigida, e, praticamente todos os setores da discussão, maiores serão as exigências de contrapartidas, de adaptação às condições mutáveis aspiradas. O triunfo da razão formalizada é tbm p triunfo da de uma realidade que se confronta com a ''persona ficta'' de cada nação como algo absoluto e esmagador. Não, senhores... o prazer que comanda o instinto do comércio quer extrair dividendos até das objeções impostas, das limitações intransponíveis, quer milagres, votos, farra e assim, inevitavelmente, destrói mais rapidamente o trabalho sobre a percepção cirúrgica do evento, única valia em nome da qual é possível invocar um suposto Dever Geral . O cunho eleitoral pesa, essa herança de antigas conquistas que, no entanto, é inútil  para a razão subjetiva, e que a despe de autoridade nos pontos fundamentais. Toda idéia política, ainda que ética, hoje tende a tornar-se o núcleo de patéticas ''mitologias espontâneas'', nascidas do acaso vangloriado, que nada agregam ao avanço da discussão, que não fixam nenhum motor à intelecção do discurso e, até mesmo, acabam revertendo , em certos pontos, os interlocutores à superstição e à paranóia mais banal . Implementado (ilegitimamente) por todo tipo de ''escrutínio'' e ''formas de comunicação'', apresentam-se, muitas vezes desolados em seus anseios, como forma que o ''pensamento oficial'' TEM QUE PROVER. Opinião pública? Ora, sabemos q isso não existe hoje em dia, é um trabalho de propaganda bem feito, se deteriorando aqui e ali, ao sabor das circunstâncias.  Existe apenas aquele poder de resistência , sensível a qualquer coisa que se ''acomode'' ou não , inspirando reações histéricas da publicidade, produto de tortuosas equações de interesses específicos, que dificilmente guarda alguma relação com o bem estar do povo. Quanto mais o julgamento do povo é manipulado por tais interesses, mais a ''maioria'' é apresentada pela mídia como árbitro da cultura política. FAZ-ME RIR Quanto mais a propaganda científica faz da opinião pública um simples incremento de forças obscuras, mais a ''opinião pública'' surge como um substitutivo aberrante da razão. Esse ilusório triunfo do progresso democrático consome a substância intelectual da qual tem vivido a própria democracia. Não só os conceitos orientadores da moral e da política, tais como liberdade, igualdade ou justiça, mas todos os objetivos e fins específicos em todas as áreas da vida foram afetadas por essa distorção entre as aspirações humanas e as potencialidades da verdade objetiva.

K.M.

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